Madonna foi flagrada no Centro de Cabala em Beverly
Hills, juntamente com seu namorado Brahim Zaibat e
filhos Lourdes e Rocco.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Madonna na Kabbalah Centre, em Beverly Hills Dia 25 Fevereiro 2012
Madonna foi flagrada no Centro de Cabala em Beverly
Hills, juntamente com seu namorado Brahim Zaibat e
filhos Lourdes e Rocco.
Produtor Martin Solveig revela curiosidades em entrevista
O produtor e DJ Martin Solveig, responsável pelo single de Give Me All Your Luvin’ e outras cinco músicas do novo álbum MDNA, cedeu entrevistas às rádios Europe1, RTL France e PureCharts, e revelou curiosidades sobre como foi trabalhar com Madonna. Confira a tradução:
Por seu empresário e ele me ligou. Achei que fosse uma piada pois eu e minha equipe zuamos com tudo. Mas fiquei bem impressionado. Foi bem tranquilo. Todos os primeiros contatos sempre acontecem de uma maneira simples. Madonna não é alguém que coloca hierarquias no seu time. Ela tem uma equipe pequena, que estão com ela o tempo todo e se comunicam muito fácil. Nos encontramos, falamos sobe música, cinema até. Percebemos que temos gostos parecidos com algumas músicas pop e sobre diversas outras coisas. Tudo aconteceu muito rápido e bem tranquio.
Sim, Madonna me conheceu graças a essa a música. Ela ouviu meus álbuns e escolheu algumas faixas como Sunday e Boys & Girls, que serviram de referência para Give Me All Your Luvin’. Ela disse “gostaria de fazer algo assim”. Ela queria algo que a chamava de “surf”, algo como um eletrônico dos Beach Boys e amou essa idéia.
O primeiro encontro real na verdade foi via Skype. Eu estava num aeroporto e era pra dar tudo certo mas claro que tive problemas na minha conexão de internet. Mas fiquei um tanto quanto estático. Ela é um ícone, uma figura da músca e eu disse um monte de coisas nada a ver nos primeiros cinco minutos. Eu não costumo ficar chocado com nada mas ali eu estava.
Todo mundo a chama de M. Ela gosta das coisas rápidas.
Seu empresário disse que ela gostou como eu fui atrevido quando a dirigi na nossa primeira sessão de gravação. Quando você canta e grava ao mesmo tempo, não é fácil ter idéia de como será o resultado final. E esse é meu trabalho, isso é o que faço. Escrevo e produzo e tinha que dizer a ela “essa parte está boa, essa não”.
Muito. Ela é uma mulher muito forte e adoro isso nela. Demorou um pouco para vê-la como uma artista e não como um ícone com vários Grammys e milhões de discos vendidos.
Ela deixou sua marca na música e moda em cada era, nos anos 80, 90. E também foi sucedida nos anos 2000 – algo que Michael Jackson não conseguiu ter – ao trabalhar com Mirwais e Stuart Price. Sou mais fã desses trabalhos do que do começo de sua carreira. Apesar de adorar também o Ray of Light, produzido por William Orbit. Me impressiona não por ser um ícone dos Anos 80 mas por sua capacidade de manter-se presente ao passar das décadas.
Hum, sim. Sei que há sempre dezenas de produtores no caldeirão. Madonna quis trabalhar com dois ou três pessoas somente, que desse ao álbum um tom mais consistente. Comigo ali, pegamos a mesma vibração e começamos a todo vapor. No estúdio as coisas fluiam muito bem e de repente tínhamos seis faixas gravadas, quase a metade do álbum, que tem 15 músicas.
Sim e foi um encontro muito louco. Nos divertíamos muito no estúdio. Trabalhamos juntos por um tempo. Ele no seu estúdio, eu no meu, mas no mesmo prédio. Madonna ia de uma sala a outra. Nós compartilhamos muita coisa. Eu e William somos quase os opostos um do outro. Ele é inglês, eu sou francês. Ele é grande, eu sou pequeno. Ele é bagunçado, eu sou organizado. Madonna é uma espécie de bedel dos seus produtores. Era super doce com ele e comigo mais séria e tranquila. Ela incentiva as pessoas e quer que dêem o seu melhor.
Ela faz você esquecer que ela é a Madonna muito rapidamente. Ela é muito natural. Estávamos lá para fazer um álbum e começamos logo a trabalhar e rapidamente já estávamos no núcleo do projeto. Ela queria fazer as pessoas dançar e procurava isso em fazer músicas pegajosas, com mensagem e com algo simples e cheio de energia.
Ela queria sorrisos! Ela queria trabalhar esse lado risonho. Com William, foi mais introspectiva. Comigo, costumava dizer: “O que precisamos é que as pessoas sorriam ao ouvir essas canções. Isso é o que gosto no seu trabalho, dessa energia positiva”. Ela acha que as pessoas perderam isso hoje em dia na música e é isso que estão precisando.
Sim, você sempre tem uma característica. A idéia era manter isso. Está muito claro no primeiro single. Quando o single saiu muita gente me disse “não há dúvidas de que você produziu essa música”. É muito lisonjeador. Nem me dei conta disso tudo ainda.
É como se estivesse num tornado. Há um contraste muito forte na simplicidade do trabalho que fiz com ela e a bagunça que tudo isso gera. As reações, os comentários. Fiquei surpreso. Quando você faz alguma música com Madonna, você tem que estar pronto para ver pessoas falando sobre isso mas você não está preparado para ver que algo que escreveu no Twitter foi retuitado 250 vezes. E essas pessoas vão além e dissecam data detalhe. É muito louco. Por isso, às vezes, tenho que saber o que vou escrever no Twitter ou em entrevistas. Tudo o que digo poderá ser usado contra mim (risos). Aprendi isso ao viver num mundo cheio de artistas pop. E
Posso dizer que essa música é meio 60s e contemporânea ao mesmo tempo. Há uma específica assinatura nesse álbum, um dance geração Y sem ser realmente a dance music. Quando você ouvir as faixas do William e as minhas, verá que há uma espécie de inspiração que vem de toda a música pop.
Sim, o álbum está pronto e masterizado. Todas as quinze faixas tem uma história e dizem algo. Vai ser um álbum excelente da Madonna. Estou ciente de tudo o que vai além da música e que o ícone vai além da música e de suas canções. Estou muito orgulhoso do trabalho que fiz. E também estou ciente da honra e sorte que me foi dada e que é uma aventura fora do comum. Espero mesmo que tudo seja o melhor.
Sim. Eu e Guy Oseary tínhamos a idéia de trabalhar com M.I.A. E ela queria Nicki Minaj. Eu acho que ela se vê muito no que a Nicki faz. Acho que o time trabalhou super bem no Super Bowl. A escolha do single não foi uma coincidência. Essa idéia de pom-pom e cheerleader caiu perfeitamente no contexto do Super Bowl. Mas o álbum ainda tem muitas coisas para revelar.
Claro. Eu acho que tenho que me dizer que fiz um bom trabalho como produtor. Coloquei todas as minhas energias em tudo o que fiz. Essa música foi feira para ela! Pertence a ela! Tenho agora que seguir meu caminho. E de uma forma humilde, digo que coloquei uma pedrinha nessa construção extraordinária. Madonna não tem ninguém para ser como ela é.
Alguns dos fãs dela são hackers muito competentes que conseguem pegar fotos e músicas. Eu não podia enviar nada para seu email. Mantivemos esse single pois ainda teria duas convidadas, M.I.A. e Nicki Minaj, caso contrário lançaríamos outra música.
Sim, isso vazou muito cedo. Já percebemos que isso foi algo malicioso e não algo que vazou do estúdio. Era uma versão ainda não final e talvez tenha sido hackeado de um dos computadores da Madonna. Foi um pânico! Isso afetou a música, o efeito surpresa. Ficamos preocupados que outras canções também tivessem sido hackeadas. Infelizmente há pessoas más em tudo.
Se isso tivesse acontecido, ela teria questionado o projeto todo até na turnê. Ela realmente quer voltar e estar em cena novamente para seus fãs. Quando você trabalha duro assim, não quer encontrar versões inacabadas e sem acabamento na internet. Eu acho que ela ficou um pouco desapontada e magoada.
Não. Acho que é uma discípula. Há um mestre e o discípulo. Isso é muito claro de perceber. Todos nós temos seguimos um modelo, não é?
Acho que isso vem de longe. Quando ela se mudou para Nova York e namorou com o artista plástico Basquiat. Há sempre europeus ao redor dela. Acho que ela tem esse lado também. Sempre passa boa parte do ano em Londres, é apaixonada pela França e tem fortes laços por lá. Sua filha fala francês e estudou em escolas francesas. Ela conhece a Europa tão bem quanto os EUA. Acho que ela é muito conectada com a vida que os franceses levam.
Óbvio! Ela gentilmente costumava dizer “essas são as nossas músicas. Elas são suas também.” Me impressionou quando ela disse isso.
Sim! Muito generosa também nos créditos e nos direitos legais. Ela é muito justa. Até teria feito tudo isso de graça. (risos) Se tivesse que refazer tudo, não pensaria duas vezes.
Não posso lhe confirmar ainda, mas há uma grande chance de eu estar lá…. (risos)
Como você foi achado por Madonna?
Por seu empresário e ele me ligou. Achei que fosse uma piada pois eu e minha equipe zuamos com tudo. Mas fiquei bem impressionado. Foi bem tranquilo. Todos os primeiros contatos sempre acontecem de uma maneira simples. Madonna não é alguém que coloca hierarquias no seu time. Ela tem uma equipe pequena, que estão com ela o tempo todo e se comunicam muito fácil. Nos encontramos, falamos sobe música, cinema até. Percebemos que temos gostos parecidos com algumas músicas pop e sobre diversas outras coisas. Tudo aconteceu muito rápido e bem tranquio.
Tudo começou pelo sucesso da sua música “Hello”, do álbum Smash, que foi um sucesso nos EUA?
Sim, Madonna me conheceu graças a essa a música. Ela ouviu meus álbuns e escolheu algumas faixas como Sunday e Boys & Girls, que serviram de referência para Give Me All Your Luvin’. Ela disse “gostaria de fazer algo assim”. Ela queria algo que a chamava de “surf”, algo como um eletrônico dos Beach Boys e amou essa idéia.
E como foi encontrá-la pela primeira vez?
O primeiro encontro real na verdade foi via Skype. Eu estava num aeroporto e era pra dar tudo certo mas claro que tive problemas na minha conexão de internet. Mas fiquei um tanto quanto estático. Ela é um ícone, uma figura da músca e eu disse um monte de coisas nada a ver nos primeiros cinco minutos. Eu não costumo ficar chocado com nada mas ali eu estava.
Como você a chama?
Todo mundo a chama de M. Ela gosta das coisas rápidas.
Como você a dirigiu artisticamente?
Seu empresário disse que ela gostou como eu fui atrevido quando a dirigi na nossa primeira sessão de gravação. Quando você canta e grava ao mesmo tempo, não é fácil ter idéia de como será o resultado final. E esse é meu trabalho, isso é o que faço. Escrevo e produzo e tinha que dizer a ela “essa parte está boa, essa não”.
Chegou a ficar intimidado?
Muito. Ela é uma mulher muito forte e adoro isso nela. Demorou um pouco para vê-la como uma artista e não como um ícone com vários Grammys e milhões de discos vendidos.
Você era um fã do trabalho dela? O que do legado da Madonna no mundo da música?
Ela deixou sua marca na música e moda em cada era, nos anos 80, 90. E também foi sucedida nos anos 2000 – algo que Michael Jackson não conseguiu ter – ao trabalhar com Mirwais e Stuart Price. Sou mais fã desses trabalhos do que do começo de sua carreira. Apesar de adorar também o Ray of Light, produzido por William Orbit. Me impressiona não por ser um ícone dos Anos 80 mas por sua capacidade de manter-se presente ao passar das décadas.
No começo ela a chamou para trabalhar só nesse primeiro single?
Hum, sim. Sei que há sempre dezenas de produtores no caldeirão. Madonna quis trabalhar com dois ou três pessoas somente, que desse ao álbum um tom mais consistente. Comigo ali, pegamos a mesma vibração e começamos a todo vapor. No estúdio as coisas fluiam muito bem e de repente tínhamos seis faixas gravadas, quase a metade do álbum, que tem 15 músicas.
Você chegou a trabalhar junto com William Orbit?
Sim e foi um encontro muito louco. Nos divertíamos muito no estúdio. Trabalhamos juntos por um tempo. Ele no seu estúdio, eu no meu, mas no mesmo prédio. Madonna ia de uma sala a outra. Nós compartilhamos muita coisa. Eu e William somos quase os opostos um do outro. Ele é inglês, eu sou francês. Ele é grande, eu sou pequeno. Ele é bagunçado, eu sou organizado. Madonna é uma espécie de bedel dos seus produtores. Era super doce com ele e comigo mais séria e tranquila. Ela incentiva as pessoas e quer que dêem o seu melhor.
Como foi Madonna durante esse processo?
Ela faz você esquecer que ela é a Madonna muito rapidamente. Ela é muito natural. Estávamos lá para fazer um álbum e começamos logo a trabalhar e rapidamente já estávamos no núcleo do projeto. Ela queria fazer as pessoas dançar e procurava isso em fazer músicas pegajosas, com mensagem e com algo simples e cheio de energia.
Ela lhe pediu algo específico, seguir alguma direção?
Ela queria sorrisos! Ela queria trabalhar esse lado risonho. Com William, foi mais introspectiva. Comigo, costumava dizer: “O que precisamos é que as pessoas sorriam ao ouvir essas canções. Isso é o que gosto no seu trabalho, dessa energia positiva”. Ela acha que as pessoas perderam isso hoje em dia na música e é isso que estão precisando.
Ela sentiu que você tivesse um som diferente?
Sim, você sempre tem uma característica. A idéia era manter isso. Está muito claro no primeiro single. Quando o single saiu muita gente me disse “não há dúvidas de que você produziu essa música”. É muito lisonjeador. Nem me dei conta disso tudo ainda.
Isso vai além de você?
É como se estivesse num tornado. Há um contraste muito forte na simplicidade do trabalho que fiz com ela e a bagunça que tudo isso gera. As reações, os comentários. Fiquei surpreso. Quando você faz alguma música com Madonna, você tem que estar pronto para ver pessoas falando sobre isso mas você não está preparado para ver que algo que escreveu no Twitter foi retuitado 250 vezes. E essas pessoas vão além e dissecam data detalhe. É muito louco. Por isso, às vezes, tenho que saber o que vou escrever no Twitter ou em entrevistas. Tudo o que digo poderá ser usado contra mim (risos). Aprendi isso ao viver num mundo cheio de artistas pop. E
isso é uma extraordinária experiência para mim.
Há algo meio vintage nesse primeiro single, era isso que você buscava?
Posso dizer que essa música é meio 60s e contemporânea ao mesmo tempo. Há uma específica assinatura nesse álbum, um dance geração Y sem ser realmente a dance music. Quando você ouvir as faixas do William e as minhas, verá que há uma espécie de inspiração que vem de toda a música pop.
Você já finalizou todas as faixas?
Sim, o álbum está pronto e masterizado. Todas as quinze faixas tem uma história e dizem algo. Vai ser um álbum excelente da Madonna. Estou ciente de tudo o que vai além da música e que o ícone vai além da música e de suas canções. Estou muito orgulhoso do trabalho que fiz. E também estou ciente da honra e sorte que me foi dada e que é uma aventura fora do comum. Espero mesmo que tudo seja o melhor.
Foi sua idéia ter M.I.A. e que Madonna queria a Nicki Minaj?
Sim. Eu e Guy Oseary tínhamos a idéia de trabalhar com M.I.A. E ela queria Nicki Minaj. Eu acho que ela se vê muito no que a Nicki faz. Acho que o time trabalhou super bem no Super Bowl. A escolha do single não foi uma coincidência. Essa idéia de pom-pom e cheerleader caiu perfeitamente no contexto do Super Bowl. Mas o álbum ainda tem muitas coisas para revelar.
Haverá um antes e depois para você?
Claro. Eu acho que tenho que me dizer que fiz um bom trabalho como produtor. Coloquei todas as minhas energias em tudo o que fiz. Essa música foi feira para ela! Pertence a ela! Tenho agora que seguir meu caminho. E de uma forma humilde, digo que coloquei uma pedrinha nessa construção extraordinária. Madonna não tem ninguém para ser como ela é.
O que achou do single Give Me All Your Luvin’ ter vazado antes do tempo?
Alguns dos fãs dela são hackers muito competentes que conseguem pegar fotos e músicas. Eu não podia enviar nada para seu email. Mantivemos esse single pois ainda teria duas convidadas, M.I.A. e Nicki Minaj, caso contrário lançaríamos outra música.
O FBI te ligou quando o single vazou na internet?
Sim, isso vazou muito cedo. Já percebemos que isso foi algo malicioso e não algo que vazou do estúdio. Era uma versão ainda não final e talvez tenha sido hackeado de um dos computadores da Madonna. Foi um pânico! Isso afetou a música, o efeito surpresa. Ficamos preocupados que outras canções também tivessem sido hackeadas. Infelizmente há pessoas más em tudo.
Isso gerou consequências para o lançamento do MDNA?
Se isso tivesse acontecido, ela teria questionado o projeto todo até na turnê. Ela realmente quer voltar e estar em cena novamente para seus fãs. Quando você trabalha duro assim, não quer encontrar versões inacabadas e sem acabamento na internet. Eu acho que ela ficou um pouco desapontada e magoada.
Acha que Lady Gaga roubou seu trono?
Não. Acho que é uma discípula. Há um mestre e o discípulo. Isso é muito claro de perceber. Todos nós temos seguimos um modelo, não é?
Mirwais criou Music, Megaforce dirigiu o Give Me All Your Luvin’. Como você explica Madonna gostar tanto dos franceses?
Acho que isso vem de longe. Quando ela se mudou para Nova York e namorou com o artista plástico Basquiat. Há sempre europeus ao redor dela. Acho que ela tem esse lado também. Sempre passa boa parte do ano em Londres, é apaixonada pela França e tem fortes laços por lá. Sua filha fala francês e estudou em escolas francesas. Ela conhece a Europa tão bem quanto os EUA. Acho que ela é muito conectada com a vida que os franceses levam.
Você irá tocar essas novas músicas da Madaonna nas suas apresentações como DJ?
Óbvio! Ela gentilmente costumava dizer “essas são as nossas músicas. Elas são suas também.” Me impressionou quando ela disse isso.
Na verdade, Madonna é muito generosa nos negócios, né?
Sim! Muito generosa também nos créditos e nos direitos legais. Ela é muito justa. Até teria feito tudo isso de graça. (risos) Se tivesse que refazer tudo, não pensaria duas vezes.
E se Madonna lhe chamar para abrir o show em Paris, iria dizer sim?
Não posso lhe confirmar ainda, mas há uma grande chance de eu estar lá…. (risos)
Benny Benassi diz que finalizou remix de Girls Gone Wild
O DJ e produtor Benny Benassi revelou em seu Twitter agora pouco que finalizou hoje o remix para o novo single Girls Gone Wild, junto com seu primo Ale Benassi.
Ontem, todos estavam empolgados para a estreia da música original marcada para hoje – e até ele tuitou ansioso. Mas de última hora os planos mudaram e resolveram adiar a estreia para usar um remixcomo teaser.
Aguardemos!
Ontem, todos estavam empolgados para a estreia da música original marcada para hoje – e até ele tuitou ansioso. Mas de última hora os planos mudaram e resolveram adiar a estreia para usar um remixcomo teaser.
Aguardemos!
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