Com 30 anos de palco, 300 milhões de discos vendidos e sete prêmios Grammy,
Madonna mostra que ainda tem fôlego ao lançar um álbum de inéditas
e iniciar sua nona turnê mundial. A tour começará dia 29 de maio,
em Tel Aviv, de acordo com informações da produtora
Live Nation Entertainment. A cantora, que se apresentou
para mais de 100 milhões de telespectadores na final do SuperBowl,
na noite de domingo, irá ao Oriente Médio, Europa, América do Sul
e Austrália divulgar, seu 12º disco, previsto para 26 de março.
Depois de Tel Aviv, Abu Dabi, Istambul e Zagreb, onde cantará em junho,
a americana se apresentará em 26 cidades da Europa, durante
o verão. Ela fará apresentações em Barcelona, Londres, Berlim,
Amsterdã, Moscou e Oslo -- nesta cidade, no dia 15 de agosto,
véspera de seu 54º aniversário. Madonna cantará na França
no feriado nacional de 14 de julho, no Stade de France, e também no dia 21,
em Nice (sul).
Da Europa, a rainha do pop seguirá para os Estados Unidos.
Ela iniciará, pela Filadélfia, shows em mais 26 cidades, viajando
em seguida para a América do Sul e a Austrália. Serão ao todo 90 shows.
Como mulher de negócios que é, Madonna aproveitou o formidável
cenário da final do futebol americano nos Estados Unidos, o SuperBowl,
para preparar sua volta aos palcos. Com a apresentação de
Give me All You Luvi'n, deu pistas do que será o último álbum, MDNA.
No novo disco, colaboraram William Orbit (que também cooperou com
Ray of Light, de 1998), o DJ francês Martin Solveig e Benny Benassi.
No álbum, a diva se apresenta ao lado da rapper Nicki Minaj e da ardente M.I.A,
já invadindo as ondas de rádio e ocupando os primeiros lugares
entre as músicas baixadas pela internet no mundo. MDNA estará
à venda no dia 26 de março, quatro anos depois de Hard Candy.
Segundo os comentários que se seguiram à apresentação
faraônica no SuperBowl, Madonna se superou com uma homenagem
exuberante a si mesma. O sucesso poderá servir de consolo à cantora,
cujo filme W.E. foi recebido sem entusiasmo no Festival de Veneza.
O filme, atualmente nas telas, conta a história de amor entre
o rei Eduardo VIII -- que se tornou duque de Windsor depois da abdicação
-- e a americana Wallis Simpson.
A revista The Hollywood Reporter qualificou o longa-metragem
de "artificial, sem surpresas e repetitivo".
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