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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Audição de Rebel Heart revela supostas faixas da edição Deluxe do álbum. Duas inéditas, “Queen” e “Autotune Baby” são desvendadas nesta matéria.

De acordo com um depoimento “anônimo” publicado no fórum “Flop of the pops”, na última semana houve uma festa especial de audição do novo álbum da Rainha do Pop. O membro do fórum, que preferiu criar um novo usuário apenas para não se identificar, anotou diversas informações sobre as faixas ainda inéditas, de maneira a criar um panorama sobre o que podemos esperar para março.
No entanto, nenhuma informação sobre as diversas edições do CD foram divulgadas no evento. Então, prepare-se para um “spoiler”, desapegando de qualquer canção já vazada.
Faixas 1 a 6  – Já foram lançadas pela própria gravadora no iTunes e qualquer grande  já deve ter ouvido e adquirido essas novas faixas.
Faixa 7 (Hold Tigh)  – Foi classificada pelo membro sortudo como uma de suas “menos favoritas”. A faixa passou por uma extensa vistoria graças a ajuda de Ryan Tedder. Ela começa suave e com sintetizadores etéreos. O novo vocal de Madonna deixa essa versão muito mais doce. A estrutura da canção também mudou. O primeiro verso segue imediatamente o segundo verso. Tem uma nova ponte com novas letras.
Faixa 8 (Joan of Arc) – As notícias são de que Joan of Arc virou uma faixa dance, e isso é parcialmente verdade. A música começa quase como a versão já vazada. No “I don’t wanna talk about it right now”, a música levanta. Está parecida com “Love Profusion”, do álbum American Life (2003). A letra é praticamente a mesma, exceto pelo motivo de que ela não se refere mais a soldados, mas admite que ela é a única humana.
Faixa 9 (Iconic)  – Na última semana vazou uma nova demo supostamente “finalizada” desta música. Isso também é uma verdade parcial. Mas falemos disso depois. A versão do álbum é muito diferente do que já foi vazado. A faixa começa com efeitos de multidões gritando, seguidas por Mike Tyson anunciando que ele é o melhor que o mundo já viu. Um baixo profundo e rápidos sintetizados precedem Madonna cantando as letras que já tivemos a oportunidade de conhecer. Quando o refrão começa, tem umas vocalizações de coral frenéticas com a música, como se você fosse arremessado do céu enquanto ela canta “Iconic, iconic, iconic”. Depois, Chance the Rapper chega e faz um rap, mas que não se encaixa perfeitamente na música. Mas talvez essa parte precise de mais tempo para nos acostumarmos.
Faixa 10 (Heartbreak city) – O vocal dessa faixa permanece o mesmo da demo. Ela começa com Madonna cantando com um piano antes das batidas entrarem. As batidas são rápidas num estilo de “rat-a-tat”, do estilo que você ouviria de uma banda num desfile.
Faixa 11 (Body shop) – Se nas demos ela parecia um pouco fora de lugar com seu estilo meio asiático de sintetizadores, especialmente perto de vocais gritados de “Bitch I’m Madonna”, em sua versão final… quase nada mudou. Quando o refrão começa são adicionados alguns detalhes. Por último, Body Shop chega mais limpa do que na demo. Aqueles que gostaram dessa versão, no entanto, irão adorar a versão do álbum, mas aqueles que já não gostaram, talvez pulem essa faixa.
Faixa 12 (Holy Water) – Em sua demo, Holy Water foi uma das mais comentadas no vazamento. Algumas pessoas adoraram e outras acharam que a letra exageradamente sexual colocaria a faixa entre as mais fracas da Madonna. A versão do álbum, no entanto, levou a faixa para outro caminho. Baixo profundo e crescente junto com uma orquestração industrial deram uma nova importância para as letras que facilmente ficam na cabeça. A música leva uma incrível reviravolta no fim, terminando com uma bela surpresa.
Faixa 13 (Inside out) – A versão demo não chegou a chamar muita atenção, então ela pareceu ainda menos familiar durante a audição. Foi difícil identificar qual música era quando esta começou, mas as letras são as mesmas que a demo, porém a melodia está diferente.
Faixa 14 (Wash all over me) – Segurem-se, porque a faixa foi completamente reformada e virou uma balada ao piano. É muito parecida com a versão final de HeartBreakCity, usando o mesmo estilo de banda marchando complementando o piano simples. Agradavelmente, o vocal de Madonna é acompanhado também por um coral vocalizando “ooooos” e “ahhhh”. A faixa termina com a adição de uma guitarra elétrica.
Faixa 15 (Best Night) – Essa é extremamente familiar com o que já vazou, exceto por algumas interferências da produção. Se você ouviu a demo, você praticamente já ouviu a versão final. O que pode mudar são os novos vocais, possivelmente regravados, para o final da música.
Faixa 16 (Veni Vidi Vici feat. Nas) – Essa é outra faixa que ficou irreconhecível no começo. Ela começa com Nas dizendo “Madonna, life is so crazy”, ou “Madonna, a vida é tão louca”, e ela já entra contando sua história. A melodia é similar ao que já vazou, com a diferença de que Nas aparece falando no fundo. O rap que ele produz na faixa acompanha a temática que a música propõe, agregando muito mais ao resultado final. Pro final da música, entra um sample de uma música antiga da Madonna, que continua até o final da faixa.
Faixa 17 (S.E.X.) – Assim como Holy Water, S.E.X. se tornou uma faixa muito mais sombria e divertida. Ela está próxima da versão de Justify My Love da MDNA Tour. Musicalmente, ela possui um baixo verdadeiramente profundo que é acompanhado por piano e cordas. As cordas remetem aos violinos de Papa Don’t Preach, mas a faixa não chega perto do clássico dos anos 80. A segunda metade é praticamente uma aula de sexologia, onde Madonna lista objetos que ela acha eróticos, inclusive brinquedos sexuais. Ficou muito melhor que a original.
Faixa 18 (Messiah) – Deslocada por ser colocada logo após de S.E.X., Messiah está muito parecida com a versão vazada, contrariando os rumores de que ela teria virado uma faixa mais dance. A orquestra continua de maneira magistral.
Faixa 19 (Rebel Heart) – Assim como Wash All Over Me, que vazou no mesmo dia, Rebel Heart deu uma desacelerada. A versão final mantém alguns dos melhores elementos, mas está mais pop-acústica do que antes. Madonna e seus vocais aparecem limpos e brilhando como o elemento principal da música. Novos elementos e instrumentos foram adicionados, mas que constroem o caminho perfeito para Madonna proclamar “of my Rebel Heart”.

Bônus:

Faixa 20 (Beautiful Scars) – Rumores de que Beautiful Scars se tornou uma faixa disco estão corretos! Não é uma “I Will Survive”, mas está próxima de “Night Fever”, dos BeeGees. É uma faixa meio lounge que caiu muito bem para sair do álbum, sendo que no fim parece uma gravação do Daft Punk.
Faixa 21 (Queen) – A canção é uma balada e poderia ser vista como um prelúdio para Ghosttown – se a faixa já lançada no iTunes é sobre a vida após apocalipse, Queen é sobre o que acontece antes de tudo desmoronar. Queen é sobre uma Rainha que caiu do poder e agora a população não sabe o que fazer sem um líder.
Faixa 22 (Borrowed Time) – Essa faixa apresentou uma grande melhoria em relação a demo. Mantendo muitos elementos já conhecido, Madonna parece ter regravado a faixa e deu uma reformar que ela precisava, parecendo mais polida e suave.
Faixa 23 (Graffiti Heart) – Liricamente permanece a mesma, com um arranjo completamente novo. O amor é dor e a dor é arte. Parte foir regravada com um vocal que fica longe do gritado. Apenas algumas partes da letra mudaram, ganhando um novo verso que, com o arranjo, remete aos anos 80 – muito pertinente sobre o que ela está falando.
Faixa 24 (Autotune Baby) – Começa com um choro de bebê editado através de um autotune. A canção é sobre a obsessão de se querer alguém e fazer tudo para ter essa pessoa. O refrão é sobre como no fim do dia você só quer essa pessoa e colocar sua cabeça sobre seu ombro. O final lembra do clássico do The Verve, Bittersweet Symphony.
Faixa 25 (Addicted) – É praticamente a mesma que já vazou, sendo praticamente impossível notar alguma diferença.
Faixa 26 (Joan of Arc Acoustic) – Ela tem o tratamento up-tempo da versão standard do álbum, mas a faixa bônus retorna para o que já vínhamos ouvindo, apenas com o acréscimo de novos fundos vocais e letras.
Faixa 27 (Iconic 2) – Essa é a continuação de Iconic. Mike Tyson, nessa versão, aparece no final e expandido, assim como Chance the Rapper.
 http://www.estilomadonna.com.br/listening-party-de-rebel-heart/

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